domingo, 23 de junho de 2013

This is not the best movie ever...

... but it is certainly one of my favorite movies ever. Falo do (500) Days of Summer.

Estava a ver a New Girl no-canal-de-gaja-conhecido-por-Fox-Life e lembrei-me da primeira vez que prestei atenção ao trabalho da protagonista, a Zooey Deschanel.

Parece que foi há uma vida, mas foi algures entre o Verão e a Primavera de 2010 que vi o (500) Days of Summer, com a Zooey Deschanel (Summer) e o Joseph Gordon-Levitt (Tom).

O filme é despretensioso, tem uma banda sonora pela qual me apaixonei imediatamente, fala de amor e de perda, tem diálogos muito bons, adoro a luz e o tom geral que o estreante (à data) Marc Webb lhe deu. Nada é deixado ao acaso, e se ao início parece um bocadinho random, no final conseguimos entender o propósito.

Não é só por estas razões que é um dos meus filmes favoritos: foi o filme certo, na altura certa da minha vida. Há coisas assim - às vezes basta uma pequena ajuda do Universo para ganharmos uma nova perspectiva na nossa vida. O (500) Days of Summer fez isso por mim, ajudou-me a olhar por outro prisma e a fazer um reality check, ajudou-me a dar o tal click que eu precisava. Sem contar que acho a banda sonora genial, e acompanha-me pretty much everywhere I go.


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domingo, 16 de junho de 2013

Sunday afternoon fun



Não é assim tão mau, há paz e sossego, não há conflito de equipamentos, posso ligar o rádio, e até as sequenciações estão fofinhas.

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quarta-feira, 5 de junho de 2013

Por favor parem de me matar personagens!

Se calhar era mais feliz a ver o Big Brother Vip. O chato é que não consigo MESMO ver isso! Fico-me, por isso, por umas séries (sim, sei que há dezenas de séries boas, mas o tempo é curto pra todas!).

De Abril de 2012 a Junho de 2013 mataram-me umas nove* personagens, daquelas fofinhas e de quem eu gostava bastante.

Começou logo em Abril, quando vi a primeira e segunda temporadas de Game of Thrones de uma assentada. Nem queria acreditar (ainda não tinha começado a ler A Song of Ice and Fire, e nem um único spoiler assombrava o meu pensamento) quando algures no segundo ou terceiro episódio matam um dos lobos de estimação. Caraças, pá! Lá mais para a frente decapitam-me o Ned Stark, personagem que eu tomava por principal e que julguei um peão importante na série. Como vi logo a segunda temporada a seguir à primeira, só senti o choque inicial resultante da audácia do George R. R. Martin, e na verdade, the show must go on.

Depois disso, em Maio, foi aquele final catastrófico em Grey's Anatomy, onde só já falta sobreviver a um tsunami, ou coisa que o valha (toma notas, Shonda Rhimes). Lá se foi a Lexie Grey, a minha personagem favorita (não, não é a sofrida da Meredith e há já umas boas temporadas que nem a vejo bem) e por causa de quem chamei à Lexie, Lexie. Aí sim, fiquei tão aborrecida que fiz um voto de não-vou-ver-mais-esta-série-só-se-por-acaso-estiver-a-passar-no-canal-de-gaja-conhecido-por-Fox-Life. E depois logo em Setembro levaram-me o Mark Sloan, apesar de já não ter feito tanta mossa, uma vez que não fazia sentido na série sem a sua cara-metade.

Em Outubro tive um acidente de carro e fiquei em casa durante uns dias. Aproveitei e vi de uma só vez a primeira e a segunda temporadas de Downton Abbey, e segui, à medida que os episódios iam saindo, a terceira temporada.

Achei que era uma série que se estava a portar bem, com os enredos bem construídos e interessantes, e onde, aparentemente, não havia necessidade de matar personagens principais. Enganei-me redondamente. Assim que tive esta falsa sensação de segurança, pimba, arrancam-me a Lady Sybil sem dó nem piedade. Pensei que já tinha tido a minha dose de mortes trágicas até ao final de 2012, afinal nenhum autor que se preze vai matar duas personagens principais numa única temporada, quando a próxima já foi anunciada, certo? Errado! Quando menos se espera, após cinquenta minutos de episódio fofinho, depois de coisas fofinhas acontecerem na vida das personagens, eis que a desgraça se abate sobre os Crawley e me matam o Matthew! Juro que achei que não estava a ver bem. Tive que voltar atrás. Duas vezes.

Chegamos depois a Junho de 2013. Os episódios finais de Game of Thrones aproximam-se, e se em 2012 fui apanhada de surpresa, agora já estava (mais ou menos) ciente do que ia acontecer. Mas ler o Red Wedding numa página da Wikipedia é bastante diferente de ver a cena a desenrolar-se. Quer dizer que é mesmo a sério. Adeus personagens, adeus Robb e Catelyn, foi um prazer. Obrigadinha George R. R. Martin por esta facadinha no final de um ano em que tive que me despedir de pessoas de ficção a quem me tinha ligado emocionalmente.


* E sim, estou aqui a contar com a Lady e o Grey Wind, que me fizeram deitar uma lagrimita (atenção que a Lexie Grey me fez soltar uma barragem).

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terça-feira, 4 de junho de 2013

83ª Feira do Livro de Lisboa II

A melhor coisa da Feira do Livro (para além dos livros, per se) é a vista espectacular do cimo do Parque Eduardo VII:


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83ª Feira do Livro de Lisboa...

... ou como gastar 41€ em poucos minutos em itens não-comida e não vestuário - o balanço:


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