Londres, Junho de 2010
"Why, Sir, you find no man, at all intellectual, who is willing to leave London. No, Sir, when a man is tired of London, he is tired of life; for there is in London all that life can afford."
— Samuel Johnson
O Samuel Johnson resumiu muito bem tudo o que poderia dizer sobre Londres.
Visitei a maioria dos ícones históricos (três dias de sightseeing não deu para mais...), ficaram para trás o Toussaud (por opção), o interior da Tower Bridge (com grande pena minha) e o Tate Modern.
Ficou a faltar a visita aos arredores, a Covent Garden e ao Portobello Market, a Greenwich e a Windsor. Ficou para trás mais de metade do British Museum, da National Gallery, do Museum of Natural History and Science e do Victoria and Albert Museum.
Ainda não foi desta que vi um musical no West End.
Dois terços das pessoas a quem me dirigi apenas arranhava (mal) o inglês.
Passei em Piccadilly Circus, em Trafalgar Square e Oxford Street. Recebi um panfleto da PETA contra a venda de peles no Harrod's.
Descobri o Costa Caffe, tão bom como o Starbucks (se quiser um, só tenho que ir ao Aeroporto de Faro).
O Tube fascinou-me e não acho que conduzir à esquerda seja assim tão difícil.
Senti-me em casa, mesmo a muitos e muitos quilómetros de distância; com dois dias foi quase como se lá morasse.
Apaixonei-me por Londres e tenho que lá voltar, seja de visita ou de forma mais permanente (uma paixão destas será apenas suplantada com uma visitinha a New York!)...
— Samuel Johnson
O Samuel Johnson resumiu muito bem tudo o que poderia dizer sobre Londres.
Visitei a maioria dos ícones históricos (três dias de sightseeing não deu para mais...), ficaram para trás o Toussaud (por opção), o interior da Tower Bridge (com grande pena minha) e o Tate Modern.
Ficou a faltar a visita aos arredores, a Covent Garden e ao Portobello Market, a Greenwich e a Windsor. Ficou para trás mais de metade do British Museum, da National Gallery, do Museum of Natural History and Science e do Victoria and Albert Museum.
Ainda não foi desta que vi um musical no West End.
Dois terços das pessoas a quem me dirigi apenas arranhava (mal) o inglês.
Passei em Piccadilly Circus, em Trafalgar Square e Oxford Street. Recebi um panfleto da PETA contra a venda de peles no Harrod's.
Descobri o Costa Caffe, tão bom como o Starbucks (se quiser um, só tenho que ir ao Aeroporto de Faro).
O Tube fascinou-me e não acho que conduzir à esquerda seja assim tão difícil.
Senti-me em casa, mesmo a muitos e muitos quilómetros de distância; com dois dias foi quase como se lá morasse.
Apaixonei-me por Londres e tenho que lá voltar, seja de visita ou de forma mais permanente (uma paixão destas será apenas suplantada com uma visitinha a New York!)...
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