sexta-feira, 6 de novembro de 2015

.randomness #11

Só para desabafar que ter um part-time no retalho enquanto escrevo a m**** da tese me aflige os nervos, especialmente quando a Susana Gateira te manda emails e SMS dia sim dia não com promoções de roupa para lá de gira que tu não podes, de momento, adquirir.

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.randomness #10

Percebes que tens um drama da vida doméstica quando, no primeiro dia de sol numa semana, tens umas cinco máquinas de roupa para lavar, duas das quais compostas por roupa pesada (vulgos "turcos"), e um espaço limitado de estendal.

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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

.há amores assim

Há coisas pelas quais uma pessoa tem uma paixão tão grande que dão arrepios na espinha:

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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

.eu não escrevi no blog mas também não estive parada...

Fez este mês dois anos que me voltei a inscrever num ginásio. Ao contrário da primeira vez (relatada aqui), não perdi motivação, gostei do ambiente, das aulas, das pessoas e... do treino. Sim, do treino. Tornou-se um vício treinar todos os dias, uma aula diferente de cada vez. Tornou-se um vício tal que tive que arranjar uma forma de medir o meu desempenho e de o registar. Só me falta começar a comer as coisas fit que vou vendo no Instagram... só me falta a paciência!




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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Então Lia, conta lá... não escreves há dois meses no blog porque a tua tese tem avançado a um ritmo espetacularmente rápido, e tens quase tudo escrito e pronto a entregar não é?

#sóquenão

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quinta-feira, 16 de julho de 2015

.não sei o que se passa comigo...

... mas desde que a última temporada de Game of Thrones acabou em Junho, ainda não vi série nenhuma.

Downton Abbey só começa em Setembro, perdi o interesse (há já várias temporadas) em Grey's Anatomy, Bones, Covert Affairs (a última temporada ficou mesmo pendurada), Glee (que já acabou), nunca cheguei a apanhar Breaking Bad (uma vergonha, eu sei, mas não sei se tenho coragem ou tempo para me viciar em 5 temporadas), House of Cards, Orange is The New Black, entre outras que estão agora na moda.

E eu era uma miúda que conseguia seguir umas quatro ou cinco séries por temporada, era pessoínha para ver logo quatro ou cinco episódios de rajada (ou uma temporada inteira, que foi  que aconteceu com Game of Thrones e Downton Abbey). Em tempos também comecei a seguir Supernatural e True Blood, mas ficaram pelo caminho, tenho interesse em ver Borgia e The Pillars of The Earth (tenho a primeira temporada completa), mas sofro de preguicite aguda.

Não sei o que se passa comigo, não sei se já disse...

terça-feira, 23 de junho de 2015

.corridas #2

Confesso que depois do entusiasmo inicial no Verão do ano passado a coisa esmoreceu um pouco. Entre Outubro e Maio não há registo de corridas, mas não quer dizer que tenha diminuido a actividade cardio. A partir de Outubro comecei a enturmar-me mais no ginásio, a falar com pessoas e a frequentar mais aulas (way to go Lia, um ano depois de lá teres começado finalmente começas a falar com pessoas...). Passei a ir a mais aulas de dança e descobri depois o treino de resistência muscular - as aulas onde eu nunca punha os pés porque fisicamente me custava mais do que sair cansada de uma aula com elevado componente cardio.
No meio de tudo, acabei por ir todos os dias ao ginásio, adicionando depois treino ao sábado de manhã e ocasionalmente ao sábado à tarde, e as corridas ficaram para vigésimo quinto plano. Agora só me lembro de dar uma corridinha quando estou na terra e não cumpro o meu treino regular, que foi o que aconteceu ontem. O GPS do telemóvel não quis colaborar e tive que me seguir (mais ou menos) pelo número de músicas que já me tinha passado pelos ouvidos. Não fiz uma distância brilhante, aguentava mais, mas já estava perto de casa, já passava das 20.30, o meu Asics Gel esquerdo passou-se e começou a fazer-me uma bolha (wtf??? devia ter trazido os Nike) e fiquei-me pelos  4.4 km. Valeu porque faltei ao meu Body Pump e Blast Dance e precisava de me mexer depois do dia de descanso. Ah, e também valeu pela vista. Ser do campo às vezes tem vantagens.



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.aquele momento #2

Aquele momento em que a compra que mais antecipas não são uns óculos de sol, nem umas sandálias novas, nem sequer um modelito de Verão da Mango... aquilo que tu queres mesmo comprar já há algum tempo é:


um relógio medidor de cardiofrequência com desconto (sou pobre, o que é que querem? este é o que se adequa mais às minhas necessidades imediatas e, mais importante do que isso, à minha magra carteira)



um sportsbra novo da Adidas, a adquirir em saldos no Freeport (senhores das marcas que oferecem coisas às bloggers, estão a ouvir? Faço-vos uma mega publicidade ao produto, que apesar de não tirar selfies no ginásio, treino de segunda a sábado e ocasionalmente faço umas corridinhas por fora!)

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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Aventuras no retalho #2

O retalho onde estou a fazer o meu part time proporciona actividades aventureiras, por assim dizer. Não, não tem nada a ver com pais que compram sapatos às criancinhas e não aguentam nem mais cinco minutos sem as ditas criancinhas terem os sapatos calçados ainda antes de terem passado em caixa.

São mesmo actividades ao ar livre que têm o seu quê de aventureiro.

Já me apanharam a fazer bodyboard (não surf, que não havia ondas suficientes para isso) e quero experimentar o kitesurf e o snorkeling. Estava um bocadinho de pé atrás quando me perguntaram se me queria inscrever: não conheço as pessoas, estava de folga, tenho a pressão de (tentar) escrever todos os dias e ia sentir-me culpada por desperdiçar assim o tempo. Afinal diverti-me bastante, ainda apanhei um solzinho bom naquela manhã e ainda aprendi a fazer bodyboard - a repetir, definitivamente!

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terça-feira, 9 de junho de 2015

.randomness #9

Coisas que me deixam encanitada: centros comerciais com piso de estacionamento - 3 e - 4 que estão SEMPRE fechados (tirando uma semana durante o ano).

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sexta-feira, 5 de junho de 2015

Aventuras no retalho

Trabalhar numa caixa registadora no retalho tem muito que se lhe diga. Um ou dois dias depois de ter começado apanhei uma colega que trabalha no interior da loja a dizer que nos gabava a coragem de trabalhar na caixa. Quando me disse isso fiquei um pouco à toa, acho que não percebi muito bem o que ela quis dizer. Agora, com uma escassa semana de trabalho em cima, acho que compreendi.

Ainda que sejam umas curtas 4 horas diárias apanha-se com todo o tipo de gente: pessoas simpáticas, pessoas normais, pessoas queques, pessoas quequíssimas, pessoas que reconheces da televisão... ainda não tive nenhuma experiência verdadeiramente desagradável, mas juro que já tive situações em que o cliente se vai embora e a mim só me apetece (primeiro) revirar os olhos e (depois) rir, de tão ridícula que a situação é.

O que me tenho apercebido é que há muita gente que tem apenas uma vaga noção de como tratar pessoas normais, do mundo real,com uma ideia muito enevoada de como as coisas funcionam, especialmente no que toca ao tipo de tratamento que dão aos empregados de uma loja, que roça o tom senhorial de quem se dirige a um criado (sim, é mesmo assim em tom antiquado de nobreza e de estatuto e classe social elevada em relação ao plebeu). E vocês ficariam supreendidos (vai daí, talvez não) com a quantidade de gente dessa que circula numa loja de venda a retalho às três da tarde de um dia de semana e que, depois de ter gasto mais de quatrocentos euros em compras vai analisar o talão de compras item por item, para ver se não escapou nada [não faltava, e apercebeu-se que afinal ainda ia levar mais uma coleira de cão].

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sexta-feira, 29 de maio de 2015

.nem a propósito da feira do livro

11 anos, rato de biblioteca. Cartão nº 1315.


.estão em todo o lado

dia 2 no part time novo e já descobri quem é a bitch residente.

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quinta-feira, 28 de maio de 2015

.já começou

e apesar de andar com o orçamento muito reduzido e a contar tostões, já tenho a minha lista e os meus dias marcados para lá ir à sessão de autógrafos do meu escrito preferido e buscar três ou quatro livros entre os 8 e os 12 euros!

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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Só para avisar que eu, tal como meio mundo, também fui visitar o novo Museu dos Choches este fim de semana, com intenções de depois me deslocar à exposição do World Press Photo. Eu, tal como meio mundo, também tenho algumas considerações a fazer:

1. Sempre achei o novo edifício um mamarracho pavoroso e absolutamente desenquadrado da zona (e olhem que durante alguns anos lá passei em frente todos os dias).

2. Já estava pronto há imenso tempo e mesmo assim o interior tem um ar de armazém mal acabado, com um chão de cimento polido e totalmente descaracterizado e sem qualquer ligação à exposição que lá se encontra.

3. Informações sobre os choches eram quase inexistentes. E estou a falar de uma placa a cada 500 metros, com vários veículos de espaçamento. Assumindo que está tudo inventariado e com informação disponível numa qualquer base de dados, não se percebe como é que não houve ninguém que imprimisse umas quantas descrições para as carroças.

4. Muita gente. Demasiada gente. Demasiada gente a tirar fotografias com carroças. Fotografias essas que nunca mais vão sair dos cartões de memória. Pessoas que posam em todo o lado, de todos os ângulos, que se metem à frente, não pedem licença. Haja paciência. Nem no Museu do Vaticano me senti tão enchouriçada.

5, A vista é bonita, ainda que o edifício tenha poucas janelas e bastante diminutas (eu sei, tem que ser para preservação dos objectos). E a carrinha do Santini a vender gelados ali à porta também é um bónus!

Tinha intenção de ir à exposição do World Press Photo no Museu da Electricidade, mas a fila era demasiado grande, andava demasiado devagar e era muito tempo ao sol. Fica para o ano. No entanto, e fica aqui a sugestão, o Museu da Electricidade tem uma exposição permanente acerca do funcionamento da antiga Central Tejo. Esta exposição é de entrada gratuita e permite visitar quase todo o espaço da Central, com encenações, vídeos explicativos e interactivos e uma série de outras actividades e espaços dedicados à ciência e à electricidade.

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randomness #8

Dúvidas existenciais que me atormentam o espírito: faço molho de tomate caseiro, com dois tomates vermelhinhos e no fim aquilo fica uma mistela alaranjada*. Why, oh why?

*mas ao menos sabia a tomate e a especiarias e a essas coisas todas.

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sexta-feira, 22 de maio de 2015

.sabes que não és uma blogger fashion #4

olhas para a blogosfera e só pensas que parece que meio mundo ficou preso no 3° ciclo do ensino básico, no que toca ao nível do poder de encaixe, da auto-crítica e de pensar por cabecinhas alheias, numa mentalidade de manada que me causa espécie.


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quinta-feira, 21 de maio de 2015

.Edimburgo em Março

Já tinha esta publicação preparada desde o fim de Abril, guardada em rascunho. No início de Março Edimburgo foi um ponto a meio caminho para me encontrar com uma amiga, que também lá ia estar nessa altura. A Escócia já fazia parte do nosso plano de viagens futuras e acabou por se proporcionar uma estadia de apenas 3 dias, que foram suficientes para ver o centro histórico da cidade.

Obelisco no Old Calton Cemetery


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.Maio (ou aquele mês que passou despercebido no blog)

Maio teve direito a bebé real, casos de bullying divulgados na comunicação social, assassínio de adolescente por outro adolescente, Benfica campeão, entrada em vigor do DESacordo ortográfico, exames do 4º ano, privatização da TAP.

Em circunstâncias mais normais nalguns destes tópicos teriam tido tempo de antena aqui, mas a vida real não pára e Maio não foi um mês simpático.

Normal brodcast will resume shortly.

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quinta-feira, 30 de abril de 2015

O que me aborrece mais no meio disto tudo não é o mau humor do chefe, ou a parvoíce ocasional das pessoas, ou a falta de dinheiro, ou as horas longas e as experiências falhadas. O que me fode lixa é mesmo o tratamento de resultados. Haja paciência.

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quarta-feira, 29 de abril de 2015

#internationaldanceday

É irónico que dance às segundas, terças, quintas, sextas e sábados e que o Dia Internacional da Dança tenha calhado a uma quarta. Só amanhã vou comemorar o dia como deve ser, com uma paixão que nasceu no #67:

 


Neste último ano aprendi que: quem dança é mais feliz; dance because you can; dancing makes me :). Pensava que era descoordenada e que ficava ridícula a tentar dançar e depois descobri que o consigo fazer e que a prática traz a perfeição. Ajuda-me a concentrar, a memorizar e soltar-me. E a adrenalina que se sente quando as luzes se apagam e a música começa lá em baixo para depois rebentar em grande estilo não tem descrição (smash it, dizem eles lá de cima do palco). E é qualquer coisa indescritível. Não dá não ter um sorriso na cara durante aquela hora.

Feliz Dia Internacional da Dança

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segunda-feira, 27 de abril de 2015

.25 de Abril

Nasci doze anos e um mês depois do 25 de Abril, filha, neta e bisneta de quem sempre viu na terra do Alentejo/Ribatejo o seu sustento. Cresci a ouvir palavras como Estado Novo, PIDE, bufo, Reforma Agrária, PREC, FP25 e outros que tal.

Talvez por ter nascido e vivido numa terra sob domínio comunista desde o 25 de Abril, essa data teve sempre muito peso no calendário das festividades. Não tínhamos nenhum feriado de Santo e o feriado municipal só surgiu quando o município se separou e se tornou "independente", no início dos anos 60. O feriado do 25 de Abril era sempre celebrado com fogo de artifício, ranchos folclóricos, um ou outro cantor pimba e umas paradas ridículas de máquinas de construção e alfaias agrícolas. o 25 de Abril tinha mais peso na minha terra do que qualquer outro feriado.

Suponho que tenha sido a conjugação destes dois factores, o nascimento numa família que sempre me contou histórias do tempo do Salazar e da Revolução e a importância que sempre se deu ao 25 de Abril na minha terra , que me determinou o fascínio e admiração que tenho por esta data.

Numa uma altura em que o pão era escasso para muitos, as nossas finanças eram controladas não gastando dinheiro com o povo, em que filho de trabalhador rural, trabalhador rural seria e dificilmente poderia aspirar a mais, houve quem se tenha revoltado por causa de uma Guerra Colonial estúpida e devoradora de jovens, sustentada por um regime decadente e cada vez mais isolado internacionalmente. Só consigo imaginar a alegria de quem todos os dias sobrevivia ao regime e teve a sorte de presenciar esse dia: a liberdade, a dissipação do medo, poder respirar fundo e acreditar num futuro melhor para si e para os que se seguiram.

Sei a história do dia 25 de Abril quase de cor. As senhas, quem participou onde, quem estava estacionado onde. Sei onde estavam os meus pais e os meus avós. O 25 de Abril não é uma coisa longínqua, está-me gravado na memória como se o tivesse presenciado. "Grândola, Vila Morena" arrepia-me e dá-me um nó na garganta e deixa-me sempre a pensar que ainda bem que houve gente com coragem para desagrilhoar a mente do povo.

Sempre que oiço ou leio a barbaridade "isto no tempo do Salazar é que andava tudo às direitas" até me arrepio e não consigo compreender como é que alguém é capaz de acreditar em tal ideia e desejar isso - um tempo em que pouquíssimas pessoas tinham aspirações, em que a igualdade de géneros era algo ainda mais inatingível do que é hoje (esposas averbadas a passaportes de maridos, então... brrr), em que a igualdade de oportunidades entre ricos e pobres era um fosso ainda mais difícil de transpor, em que não poderia haver livre circulação de informação, em que as pessoas viviam toda a vida a meia-luz, sem ter noção do que se passava lá fora, ente muitas outras coisas que aconteciam no "tempo do Salazar".

Não digo que estejamos numa situação ideal - até porque não estamos, de todo - vivemos uma ditadura económica, e se antes as pessoas tinham medo da PIDE agora têm medo dos mercados, das taxas de juro, da dívida e sei lá eu de mais o quê. Os jovens não têm emprego, a classe média está a desaparecer, o SNS colapsa, o sistema educativo colapsa, temos um país de pantanas e apertar o cinto porque somos governados por uma classe política que só sabe meter dinheiro ao bolso para seu próprio benefício.

Mas hoje posso ligar um computador, escrever um post ou partilhar algo no Facebook que mostre o meu descontentamento sem ter que me preocupar se amanhã me vem alguém bater à porta a acusar-me de ser comunista, dissidente e revolucionária. Hoje posso ter a minha opinião e partilhá-la. Hoje posso aspirar a ser o que eu quiser, sem grilhões e sem medos. Como ouvi alguém dizer na televisão (Jorge Serafim, alentejano como eu, no 5 para a meia noite): " Os defeitos da democracia nunca serão as virtudes da ditadura".

O 25 de Abril foi em 1974, o 25 de Abril foi ontem, é hoje e será amanhã. O 25 de Abril é sempre.

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quarta-feira, 22 de abril de 2015

.a terra das bifanas

O epíteto que adiciono sempre que olham para mim com ar confuso "és de onde, mesmo?"

quarta-feira, 15 de abril de 2015

. é karma. Só pode

Chegaste às 09.30 a pensar que às 18.30 estavas despachada, não era?

E trouxeste um almoço rápido de sopa e sandocha para comer em meia hora entre incubações, não era?

E seguiste os tempos todinhos a toque de caixa a pensar que que ias mais que a tempo da tua aulinha de Step Power, não era?

E era. Se tivesse ficado tudo bonito no fim, coisa que não aconteceu.

E quando não fica bonito vá de repetir e de adiantar meio dia de trabalho que ia ter a mais amanhã, porque o que é bom é comer um croissant misto da máquina e sair às 22.00. Ou melhor, às 22.30 porque o karma é f***** e eu devo ter atropelado uma idosa numa outra vida.

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.randomness #7

Há dias em que uma pessoa tem uma sorte do c******.

O meu auricular do telefone estragou-se e enquanto não chega o que encomendei do eBay, telefono ao homem enquanto estou en route do laboratório para casa usando o telefone à moda antiga (aquela que dá multa). Também tenho o péssimo hábito de, às vezes, conduzir uns metros sem cinto de segurança (vá, até meter a 3ª).

No dia em que estes dois acontecimentos se conjugam, páro numa rotunda mesmo à saída do parque de estacionamento da Faculdade, a falar ao telefone que nem gente grande, ainda sem cinto de segurança, quando passa na rotunda um carro da GNR com dois militares lá dentro.

O pânico, no momento em que largo o telefone no colo como se estivesse em brasa e me afundo no banco como se isso disfarçasse o facto de não ter o cinto posto.

O alívio, quando eles passam por mim na rotunda e não estão nem aí. Repito, nem aí. Iam a rir descontraídos.

E eu puxo o cinto devagarinho e volto a pegar no telefone (agora em alta voz), explico a situação ao homem e ainda oiço um ralhete acerca de auriculares, bluetooth e multas.

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sábado, 11 de abril de 2015

.a propósito do dia dos irmãos


(ela, quatro anos mais nova, em resposta ao meu comentario)

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sexta-feira, 10 de abril de 2015

.eu ainda sou do tempo #1

Estava hoje a pensar na redundância dos blogs e das duas respectivas páginas de Facebook.
E pensei nos primórdios da bloga, quando nem Facebook havia. É que eu sou mesmo desse tempo. Passa-se este ano uma década das minhas primeiras incursões no mundo dos blogs. Corria o ano de 2005, era Agosto e eu estava de férias do primeiro ano da faculdade.

Na altura criei o perfil do Blogger para ser isso mesmo, blogger. Escrever umas coisas (umas profundas, outras parvas) e ver quem aparecia. Já aqui disse que essas primeiras incursões não vingaram e que o nome do Sétima Vez vem,  em parte, dessa inabilidade, falta de paciência e (qual pescadinha de rabo na boca) da falta de incentivo e de público.

Assisti, no recato do meu relativo anonimato, ao boom dos que são hoje os grandes blogs portugueses e ao desaparecimento de outros.

Naquele tempo os blogs eram do mais medonho que se possa imaginar. Os templates e o decor daquela altura estão para os templates de hoje quase como o Hi5 (blast from the past, gostaram?) está para o Facebook. Esqueçam lá templates clean e minimalistas. Um pouco à semelhança do Hi5, um blog de uma pessoa normal tinha um fundo assim a dar para o piroso,  com musiquinha (Evanescence de preferência) em vez de uma playlist do Spotify, glitter e em vez de um feed inspiracional do Instagram havia um qualquer álbum do Picasa ou do Photobucket a passar fotos das últimas férias de verão na praia com os amigos.

Se na altura podíamos escarrapachar o endereço do nosso blog na nossa página pessoal do Hi5, ou deixar o link do nosso perfil pessoal do mesmo na barra lateral do blog (e nos lixávamos que os amigos tomassem conhecimento do blog, tendo oportunidade de ir gozar connosco em anónimo) , hoje um blogger que se preze tem uma página de Facebook do blog. E partilha os posts do blog no Face. E fala com os leitores/seguidores/gostadores no mural da página.

É nisto que eu acho que se e perde um bocadinho a essência dos blogs. Gosto de um blogger que interage com os seus leitores,  que responde na caixa de comentários,  que não remete para a página de Facebook. Gosto da interacção à antiga, em que posso ir conhecer outros sítios virtuais carregando no perfil dos comentários.

Nem tudo é  mau. O Blogger modernizou-se e as pessoas modernizaram as abordagens e acompanharam as novas ferramentas que têm à disposição para serem vistas. Escrevi-vos este post numa fila de trânsito interminável em para arranca na A5 (um dia destes falo da minha road rage, um dia), a partir da aplicação do Blogger para Android, enquanto estava com alguma inspiração. Se tivesse esperado por chegar a casa estas ideias não teriam, provavelmente, visto a luz do dia.
É um admirável mundo novo, mas tenho algumas saudades de quando isto ainda estava tudo no início e a bloga era uma aldeia. Havia menos chatices.

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domingo, 5 de abril de 2015

. levantei-me e fui. Há provas.

Eu, na segunda aula, por volta das 10.45. Estou por ali.

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.sabes que não és uma blogger fashion #3

quando a tua Páscoa não mete brunches, nem hotéis fancy, nem abstinência ao açúcar. Mete espreguiçadeiras ao sol no quintal, chocalhos das cabras do vizinho, com amêndoas de chocolate e uma saga de espionagem nas mãos.


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sexta-feira, 3 de abril de 2015

.sabes que não és uma blogger fashion #2...

...quando te apercebes que não pintas as unhas desde dia 6 de Fevereiro, mais coisa, menos coisa. E sempre que tens um bocadinho para o fazer pensas " mmmm... better not".


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.aquele momento...

... em que te apercebes que te comprometeste a dar apoio moral a pessoas e consequentemente vais tornar o teu sábado em mais um dia de sofrimento, a começar logo a levantar o rabo da cama antes das nove da manhã.

Devo estar doente*. Vou levantar-me cedo a  sábado para praticar exercício físico, a começar logo por Blast Bunda (Bum Bum Brasil, MIB, glúteos e coxas, o que lhe queiram chamar...),  seguido de Blast Total (aka total condicionamento). Pequena pausa e a festa segue logo com o meu amado Body Jam (inserir corações aqui), para depois dar lugar a uma primeira aula de Body Combat (nas palavras de quem pratica, liberta o Bruce Lee que há em ti) .

Não sei muito bem como é que isto aconteceu. Acho que ando meio desorientada com as datas e os dias da semana e acabei a dizer que sim a tudo. Não me peçam €€ que no estado em que estou sou bem capaz de vos dizer que empresto sim senhor, mesmo sem ter  tostão furado.



*e não, eu não estou de mini-férias da Páscoa e a minha semana não acabou à quarta... vai acabar mesmo à sexta-feira.

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quinta-feira, 2 de abril de 2015

. ninguém merece

Pessoas de férias a causar o caos no trânsito a meio da manhã a quem tem que ir trabalhar.. 

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sábado, 28 de março de 2015

Planos para um sábado primaveril:

- acordar cedo para os padrões comuns de fim de semana e ir sofrer no Step Power;

- levar a Lexie ao veterinário e sofrer mais um bocado com os miaus incessantes de TODOS os bichos presentes e com o tempo de espera absurdo para uma vacinação de rotina;

- voltar para o lançamento da nova coreografia de Blast Dance. Não contente,  ainda ir sofrer mais um bocado no novo workout de Tabata;

- sofrer mais um bocado porque a casa não se limpa sozinha e amanhã o domingo vai estar solarengo e nada convidativo para estar em casa. Além disso preciso de trabalhar no computador.

E uns fins de semana com três dias,  não era uma ideia supimpa?

sexta-feira, 27 de março de 2015

.sabes que não és uma blogger fashion...

... quando te apercebes que as sandálias rasas da para a próxima estação se assemelham às sandálias inglesas que a tua mãe achava liiiindassss algures na Primavera-Verão de '93 e que tu achavas (achas) abomináveis

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quinta-feira, 26 de março de 2015


Então vá, hã, senhores das marcas XPTO que oferecem coisas às bloggers, sintam-se à vontade para me oferecer um passe de três dias, que eu sou uma pobre estudante de doutoramento em fim de bolsa. Não sejam acanhados, eu aceito de bom grado!

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Andei de avião na Europa há menos de um mês. A minha irmã andou há três meses. Os meus pais vão andar de avião algures na silly season.

E eu nunca preocupada, sempre mais excitada do que nervosa quando o aparelho levanta vôo, sempre a achar que as tragédias só aconteciam em países estranhos com condições de segurança merdosas, de companhias aéreas a usar aviões em terceira ou quarta mão.

E depois há pilotos que despenham aviões em boas condições e sem probelmas mecânicos, quando eu acho que as hipóteses de alguém ter um mental breakdown e matar gente por vá-se lá saber o quê, são ínfimas. Tau, toma lá. Reality check. Ou em bom português, um abr'ólhos.


*isto lembra-me que tenho fotografias com quase um mês no cartão de meória da máquina. Para as quais ainda não olhei uma única vez.

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domingo, 15 de março de 2015

Tenho muita coisa para escrever e muito pouco tempo para o fazer. Aguardai mais uma semaninha ou duas [as fotos de Edimburgo ainda nem saíram do cartão de memória].

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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

.acerca do buzz do momento

eu continuo a vê-lo em branco (azul celeste muuuuito clarinho, vá) e dourado [e já houve discussões no local de trabalho e via Whatsapp com amigos, com acérrimos defensores do branco e dourado e não menos irredutíveis defensores do preto e azul].

Ainda que na primeira imagem (supostamente original) que vi me pareça branco e dourado, na verdade é preto e azul.

Tenho uma palavra para isto: mindblowing!


quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Wishlist #3





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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

.segundo round

Lembram-se disto?

Pois é, parece que não aprendi a lição da primeira vez.

Passo a explicar:

Devido a circunstâncias da vida encontrámos uma gatinha bebé assustada escondida nas rodas de um Audi nos últmos Santos Populares, desde Junho passado temos mais um elemento felino lá em casa. Ora, a Cleo (a mai nova) tem já uns dez meses, pelo que já teve o seu primeiro cio, muuuuito suave algures em Novembro. É uma gata de apartamento e nunca sai à rua, por isso pensámos que era tranquilo se lhe adiassemos a esterilização uns meses ou um ano. 

Agora, o que não foi nada tranquilo foi a semana que passou, em que de terça a sábado dormimos (eufemismo alert!) dentro de um espectáculo de ópera felino. Bonito de se ver. O homem diz que a Lexie foi pior. Eu não tenho bem a certeza.

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.outras paragens

De vez em quando actualizo a listagem ali do lado direito.

Não tenho ali todos os sites que sigo na ferramenta de substituição do meu amado Google Reader (também tenho guilty pelasures, sou como toda a gente), mas achei oportuno hoje actualizar com quatro blogs que me fazem rir, que, para mim, se destacam pela positiva e que saem um pouco do registo lifestyle, beleza, quinta com póneis e afins e são boas ferramentas de procrastinação. São eles:





Nestes blogs faço o que geralmente faço na blogosfera: observo, vou à pagina ver os comentários se o post me agradar, rio-me um bocadinho e raramente (é mais nunca, mas tudo bem) comento.

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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Decisions, decisions...

Estou a pensar mudar o blog para o Wordpress.

Era isto. Opiniões, anyone?

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

.o princípio do fim

Tive que editar o post anterior porque me apercebi que me falharam vários "q" e "n". Dentro de pouco tempo tenho que começar adiantar a escrita de uma tese de doutoramento.

Tenho medo que isto seja o princípio do fim, porque toda a gente sabe que as alturas preferidas para os portáteis morrerem são as alturas de escrita de tese.

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.mean girls

Mean Girls in the Retirement Home

Apareceu-me ontem no feed do Facebook um artigo do New York Times com o título "Mean Girls in the Retirement Home". Chamou-me a atenção por causa do filme de 2004, Mean Girls, e a princípio pensei que tivesse alguma coisa a ver com o filme em si, ou com os actores. Na verdade tem a ver com ofilme, mas não como eu esperava. Eu explico:

Parece que (pelo menos nos EUA, mas arrisco a dizer que deve ser transversal na cultura ocidental) os lares e centros de dia afinal são uma versão envelhecida das escolas básicas e secundárias de todo o mundo. Neste artigo, é a neta de uma velhota de 99 anos que relata as situações pelas quais a avó passou, e diz que a transportaram de volta para os seus dias no secundário, onde existiam grupinhos, intrigas, pessoas mázinhas (as mean old ladies) e por aí adiante: "Posso sentar-me na vossa mesa?" "Ah, os lugares estão ocupados." "Adoro bridge, querem jogar uma partida?" "Não estamos à procura de ninguém".

Ao logo do artigo percebi que algo que eu pensei saído de uma comédia nonsense, era uma realidade (felizmente não tenho avós ou familiares próximos em lares, por isso não fazia ideia que isto acontecia); percebi também que o fenómeno não era novo!

Afinal, andamos toda a vida em versões glorificadas das nossas escolas básicas e secundárias. É quando chegamos à faculdade e pensamos que vai ser tudo diferente, que temos uma folha em branco à nossa frente e vai-se a ver, é sim senhor, um novo começo... um novo começo para formar grupos de amigos mas também para criar inimizades idiotas e preferências totós. Depois entramos no mercado de trabalho (cof cof, investigação, cof cof) e pensamos que já passámos essa fase dos grupos, que somos superiores, que somos adultos e crescidos, que isso dos grupos não existe e ficou lá atrás na nossa adolescência.

Não se enganem meus amigos, as mean girls desta vida estão lá, só que mais disfarçadas debaixo de roupas das marcas e a marcar presença com as pessoas cdertas em eventos que estão na moda. E elas não aparecem só no trabalho, aparecem no ginásio, aparecem nos grupos das mães... aparecem nos lares e centros de dia quando temos 80 anos!

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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Insta(gramming) VIII


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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Insta(gramming) VII


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Fiquei sem esquentador no último fim de semana. Até vir um técnico ainda vão passar uns dias, em que só temos água aquecida no fogão, com as maiores panelas que temos em casa. O banho é desenrascado assim (eu tomo banho no ginásio), e lavar a loiça com água quente também. 

Lavar a loiça com água aquecida ao lume foi algo que me transportou vinte anos no tempo para casa da minha avó.

Em casa, a minha avó tem um edifício anexo, conhecido como "casa grande". A casa grande não é mais do que uma cozinha de lume de chão, típicamente alentejana, com uma única porta, uma única janela (grande), uma chaminé usada para fumar enchidos aquando da matança do porco e um telhado com telhas de zinco. Era na casa grande que se faziam todas as refeições, em todas as estações do ano, estivesse calor ou frio. Passei lá inúmeros Natais, almoços de Páscoa, jantares de domingo.

Tinha uma mesa de refeições comprida e anormalmente alta, onde eu ainda hoje me sento com a ajuda de uma cadeira construída pelo meu avô, uma cadeira de cozinha com pernas de ferro e uns acrescentos feitos com tubos de ferro soldados, que, a seu tempo, ele fez para todas as netas (somos 3). Ainda hoje quando me sento sei qual é a minha cadeira (ridículo, mas tem a forma do meu rabo, de certeza). Usávamos guardanapos de pano, os copos eram verde-garrafa, a minha avó tinha sempre Sumol de Ananás e fazíamos sopas de pão.

Em miúda gostava sempre que me deixassem lavar a loiça. Sentia-me crescida e em casa a minha mãe não ia nessa conversa (além de termos máquina de lavar loiça), e a minha avó fazia-me sempre a vontade. Não havia esquentador nessa casa grande e a única forma de aquecer água era no lume de chão (sempre aceso de Setembro a Maio), numa panela preta de ferro com três pés, a fazer lembrar um caleirão de bruxa. Lembro-me de se tirar a panela do lume e de isso ser tarefa para os grandes, porque era ainda mais pesada com a água que tinha lá dentro. E vertia-se para o lava loiça, onde caía a fumegar, de tão quente que estava. Abria-se a torneira e saía a água fria para temperar. E eu lá ficava a lavar uns pratos ou a passar a loiça por água e a empilhá-la na pedra mármore para secar. Echia-se novamente a panela e ela lá ficava, perto das brasas para a vez seguinte. Quando o lava loiça se esvaziava, adorava levantar a cortina da "buraca" e ficar a ver a água a escorrer para o ralo, com destino incerto.


No Domingo. a lavar a loiça com a água aquecida no fogão, num lava loiça com uma torneira de onde só saía água fria, a fazer uma tarefa que não é normalmente minha e pela qual, actualmente, não tenho grande carinho, dei por mim a pensar na panela preta, e na mesa, e na minha cadeira adaptada, e na buraca tapada com uma cortina matchy-matchy com a cortina da chaminhé do lume de chão, vermelha às bolinhas brancas. E na casa grande, nos meus avós vinte anos mais novos de enxada na mão, e agora vinte anos mais velhos, mais doentes e mais debilitados e sem mobilidade. E pensei que já não tenho muito tempo e que agora já só vou à "outra casa", porque a casa grande já não se usa. Pensei que Sábado é dia de ir ver os velhotes.

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Randomness #6

Precisava de cortar as minhas pontas espigadas. No sítio onde trabalho há um salão de estética/cabeleireiro a modos que low cost e onde um simples corte de cabelo custa 8 euros. O corte que peço sempre não é nada de especial e a pessoa que lá está faz exactamente aquilo que eu peço (o que normalmente é raro nos cabeleireiros). Também não é de grandes conversas (além de uma ou outra trivialidade), o que agradeço, porque tornam os 20 a 30 minutos que lá demoro muito mais agradáveis - e sem desvio de atenções do que realmente interessa - o meu cabelo!

Aquilo que acho bastante peculiar na cabeleireira é o facto de que todas as vezes que lá vou, ela insiste em fazer-me um report completo das fases da Lua. Já dei por mim a ir só no Quarto Crescente, só para não ter que ouvir "pois, vai crescer mais devagarinho...". Logo eu, que acredito tanto na influência da Lua no crescimento do meu cabelo como em unicórnios.

Hoje, por exemplo, a Lua entrou em Quarto Minguante e, ao que parece, é mau para quem quer cortar o cabelo e quer que ele cresça rápido. Lá fiz um sorriso meio amarelo e disse "pois, é, que chatice, mas hoje é que tive tempo..."

Isto faz-me pensar em a) os cabeleireiros só deviam trabalhar duas ou três semanas por mês, dado que a fase em que a Lua está em Quarto Minguante dura aproximadamente uma semana e b) ir cortar o cabelo em Quarto Minguante só é, claramente, mau para os cabeleireiros, porque quanto mais tempo passar até eu precisar de um novo corte, melhor é para a minha carteira!

Ainda assim, decidi fazer uma pesquisa sobre o assunto, e o Google direccionou-me para uma página da Schwarzkopf, o que me deixou um bocadinho desolada, porque considero a Schwarzkopf uma marca credível...tenho cortado o cabelo com mais frequência do que fazia há uns anos e deixei-me de cortes extremos (vá, o mais extremo foi fazer um lob em finais de 2011), o que acho que tem ajudado a ganhar comprimento. Lamento, mas não me parece que tenha sido influência da Lua.

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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

.2015

Em 2014 escrevi 17 publicações, o que dá pouco mais de uma por mês.

Em 2015 quero escrever mais.

Quero expressar-me mais.
Quero fotografar mais e melhor.
Quero madrugar mais.
Quero dançar mais.
Quero correr uma prova de 10km.
Quero escrever a tese.
Quero defender a tese.
Não quero deixar a minha vida em suspenso por causa da crise e da falta de investimento na ciência.
2015 pode ser um ano de mudança (literal).

2014 não foi um ano mau de todo. Comecei a levar o ginásio a sério, descobri que gosto muito de dançar, e que até gosto de levantar pesos (que é como quem diz, até aprendi a gostar do BodyPump). Comecei a correr, o que há algum tempo era impensável, era coisa de que nunca gostei. Viajei, pelo menos uma vez no ano. Não tive resultados espetaculares, mas tive resultados coerentes, e na ciência às vezes é isso que falta,

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